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sábado, abril 23, 2022

vídeo explicativo e panorâmico da exposição indivi...dual "PROVE QUE VOCÊ NÃO É UM ROBÔ" de Fredé CF em Brasília-DF

Salve salve, amigas e amigos! Assistam esse vídeo sensacional feito pelo grande artista AmanteDa Heresia sobre minha exposição transmídia “Prove que você não é um robô” realizada em Brasília - DF no mês passado na Ecce Monstra! Muito obrigado, meu amigo Léo Pimentel. Uma honra, alegria e grande prazer fazer parte de tudo isso.

Viva a eCCe mONSTRa!!!
E sigamos monstrando os monstros que nos cercam e habitam pela arte e pela vida afora e adentro.
Espero que curtam e, se puderem, compartilhem também, comentem e curtam com o joinha o vídeo no YouTube pelo link: https://youtu.be/eByGRC7eJxQ ou abaixo:


vídeo explicativo e panorâmico da exposição indivi...dual PROVE QUE VOCÊ NÃO É UM ROBÔ DE Fredé CF
reabertura: 16 de abril a partir das 16h. renovando para mais um mês de exibição na eCCe mONSTRa - microgaleria de audiovisualidades.
a exposição teve início em 19 de março e vai até 13 de maio.
nossa microgaleria fica aberta ao público em geral sempre aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 20h. e quem quiser nos visitar durante a semana é só entrar em contato inbox comigo (Leo Pimentel - Amante da Heresia) que marcamos o dia e hora para melhor te receber.
1. exposição: IMAGO - Oniricopéticas MekHanTrópicas;
2. jogo transmídia: CANI BUIU ORACLE
3. exibição: VIDEOGRAFIA FREDERIANA
4. audição: ALBUNGRAFIA FREDERIANA
*este vídeo também está no canal da eCCe mONSTRa no youtube.

Saudações!

[LANÇAMENTO/EP] "Eu hoje chorei minha morte" de Fredé CF

 (LANÇAMENTO DE ANIVERSÁRIO) Quarentei!

Ouça e baixe gratuitamente o EP no link: https://fredecf.bandcamp.com

E pra celebrar e potencializar a passagem por esse portal magicko da minha vida que se abre, lanço o EP “Eu hoje chorei minha morte”, repleto de sigilos transmutacionais de renovação.

EP também disponível em todas as plataformas de streaming.

                    Ouça e baixe gratuitamente o EP no link: https://fredecf.bandcamp.com

Em “Eu hoje chorei minha morte” penso sobre um deslocamento conceitual a um futuro devastado pela MekHanTropia que assola o planeta. O silício e o carbono em constante autodestruição.
Em “MekHanTropia”, o olhar dos personagens é convocado pra dentro, para a reflexão e autotransformação nesse contexto de simulacro e simulação. Essa busca estabelece conexões com a figura lendária do Cão Breu, um ser fantástico que induz uma atenção às sombras junguianas, como meio de individuação, uma espécie de força metafísica oriunda do processo de autoconhecimento transbinário (FRANCO, 2021).
“Eu hoje chorei minha morte” representa essas transmutações necro e psicopolíticas (HAN, 2018) em “MekHanTropia”, além de marcar um portal mágicko de renascimento meu em meio ao caos, ao completar 40 anos de idade em 26 de março de 2022.
Uma passagem de espaço e tempo para renovação das ilusões. A crise de meia idade bate à porta. Para renovar, tento romper com bagagens que já não fazem sentido. A morte como um processo natural da vida em oposição à ideia utópica (na prática distópica) de existência infinita das máquinas que provocam a destruição do planeta e das espécies, como a abelha perdida na imagem da capa.
Há nas faixas relações entre o humano, a máquina, os fluxos e o habitat. Algumas músicas já estavam feitas mas só haviam sido lançadas em vídeos. Outras foram compostas e gravadas a partir de um ritual meditativo no qual deixei fluir os sons como surgiam no violão e sintetizadores. A intenção era acessar imagens subconscientes a partir dos sons, para então encaixar as letras. Há uma aproximação temática na obra com as trágicas mortes decorrentes da necropolítica que provoca destruição na saúde, no meio-ambiente, na educação, na cultura, na geopolítica, etc. Tais composições são também uma forma minha de viver o luto pela perda do meu avô paterno no último mês de fevereiro.
A obra narra uma imersão na mente do eu lírico, um ser humano em processo de mekHanTropomorfização, ou seja, se transformando em fluxos e cancelando suas características orgânicas animais. Nesse processo o tempo e o espaço são alterados e se mesclam com os resquícios de paixão que ainda restam. Sua percepção existencial se modifica adentrando os processos digitais e não mais as intencionalidades de percepção, imaginação, afetos e memória originais.
As parcerias estabelecidas na obra expandem e tocam outras reflexões e universos, como a releitura da música da banda Ps&co Ataq, a letra do Amante da Heresia e as participações especiais incríveis de Gazy Andraus (letra e voz) e do Ciberpajé (com seus uivos e instrumentos transcendentais). Pontos de insurreição, irradiando a resistência do animal interior de poder insurgente em meio aos ruídos tecnológicos.
As músicas narram certa relutância do eu lírico pela transformação e a esperança de que, ao sair da situação protética para uma experiência imersiva total na máquina, deixaria de ser um escravo. Ledo engano! O renascimento digital padronizado se impõe. A ideia ilusória de que com a transformação da vida em imagens e sons digitais continua-se “vivo” mesmo após a morte some diante do hiperfluxo das redes e da inexorável finitude de tudo. Gaia irá se renovar, nós não.
Enquanto isso, a “hiperconectividade” e a “hiperinformação” guia-nos a um sistema instituído em função do “hiperconsumo” e da “hipercomparação” fundada no medo e produtividade, o que atrofia cada vez mais a imaginação.
Tais reflexões são aqui tratadas para pensar poeticamente questões atuais deslocadas a um cenário no qual a subjetividade não é tolerada. O eu lírico crê que tudo que ele pensa é absurdo, mas não entende que nem ele mais pensa por si mesmo. E você? O que pensa? Pensa?
Ouça em estéreo.

                     Ouça e baixe gratuitamente o EP no link: https://fredecf.bandcamp.com

Ficha Técnica:
Letras, músicas, voz, violões, baixo, percussão, sintetizadores, samplers, vocais, etc (D.I.Y.): Fredé CF
Participações especiais de:
Gazy Andraus: Letra e voz - faixa 2
Amante da Heresia: Letra - faixa 4
Ciberpajé: uivos e instrumentos mágickos - faixa 6
“Eu hoje chorei minha morte” é parte do universo transmídia onírico ficcional intitulado “MekHanTropia” (em expansão), a obra integra minha pesquisa de doutorado (em andamento) em Arte e Cultura Visual (UFG). O EP foi composto, gravado, mixado, finalizado e produzido pelo smartphone por Fredé CF em Goiânia – Goiás - Brasil, durante a pandemia de COVID (2022).
Contatos:
e-mail: fredcfelipe@gmail.com
Instagram: @fredecf
YouTube: fredcfelipe
PIX: (62)992221077
F.Oak Produções 2022.