"Grey Scale" faz parte do universo narrativo transmídia "MekHanTropia" e é inspirado conceitualmente na intersecção entre as 3 RVs ascottianas (Realidade Validada, Realidade Virtual e Realidade Vegetal).
Ouça agora em: https://fredecf.bandcamp.com/
Ouça agora o álbum: https://fredecf.bandcamp.com/ |
A obra
busca referências poéticas diversas nos arcanos maiores do tarot, em entidades
afro-brasileiras, no new wave e no punk, na psicodelia, na música eletrônica,
na luz e na escuridão, nas nuances e contrastes da existência, no pós-humano,
em lendas e mitos latino americanos, no rock'n'roll, na cultura pop, na
literatura fantástica, na poesia concretista, no surrealismo, no dadaísmo, no
cinema, na tropicália e na ideia de que velhas estruturas devem ser arruinadas
para que o novo possa florescer. A Torre (XVI) desmorona para que o Sol (XIX)
adentre e ilumine suas estruturas.
O
álbum foi todo gravado, produzido e mixado utilizando o smartphone com
aplicativos gratuitos e captação de instrumentos pelos fones de ouvido de
maneira DIY entre os meses de junho e novembro de 2024.
Fredé
CF: violão, baixo, guitarra, kazoo, synths, percussões, barulhos, silêncios e
vocais.
Goiânia
- GO - Brazil
22/nov/2024
às 11:22
F.Oak Transmedia 2024
Para o single da faixa "Shanzhai (Perspectivas Transbinárias)", presente no álbum, foi criada a arte da capa pelo artista transmídia Edgar Franco (a.k.a. Ciberpajé), confira:
Também foi criado o videoclipe para a faixa "3 VR" pelo artista transmídia Léo Pimentel (a.k.a. Amante da Heresia), confira:
Confira o Videoclipe da faixa "Nunca (inconsciente) Nada", também presente no álbum:
Conseguimos
disturbear o sistema artificial de MekHanTrop(IA) para trazer um recado
importante de reexistência cósmica. Humana. Essencial. Animal. Preste bastante
atenção, pois a qualquer instante essa mensagem pode desaparecer no fluxo
hiperinformacional.
É
preciso que nos aprofundemos mais nas nuances das subjetividades temporais de
cada um, de cada indivíduo, começando por nós mesmos. Integrar as realidades
virtual, validada e vegetal. Os espaços em MekHanTropia são entendidos
normalmente como diversos, mas o tempo é tido como um só. Nos esquecemos que
cada ser tem seu ritmo. Sua própria dimensão. Seu próprio passo. Sua própria
razão. Emoção. Cada ser é mutável em relação aos próprios tempos. Passados,
presentes, futuros. Desconstrução. Ressignificação. Transmutação. Shanzhai. O
tempo instituído como padrão, como um só, quantificado, datado, determinado,
nos padroniza e oprime aniquilando potências, talvez até mais que os espaços. É
preciso olhar pra diversidade, pra alteridade, pra mutabilidade, pra pluralidade
dos tempos idiossincráticos de cada indivíduo. Escalas de cinza entre os polos
do padrão binário. Transbinarismo. Realidades múltiplas em meio a dispersão
mekhantrópica de alienação.
É
preciso libertar os tempos dos espaços que já não mais são, para possibilidades
do que podem ser!
Dance,
fantasma da heresia! Dance!
Transcenda-se
em sua própria pulsão.” (Dr. Fritz)
[“Grey
Scale (códigos anti-MekHanTrópicos)"].
Ouça agora o álbum "Grey Scale" de Fredé CF: https://fredecf.bandcamp.com/
"Grey Scale" is part of the transmedia narrative universe "MekHanTropia" and is conceptually inspired by the intersection between the 3 Ascottian VRs (Validated Reality, Virtual Reality and Vegetal Reality).
The
work seeks diverse poetic references in the major arcana of the tarot, in
Afro-Brazilian entities, in new wave and punk, in psychedelia, in electronic
music, in light and darkness, in nuances and contrasts of existence, in the
post-human, in Latin American legends and myths, in rock' n'roll, in pop
culture, in fantastic literature, in concrete poetry, in surrealism, in
dadaism, in cinema, in tropicália and in the idea that old structures must be
ruined so that the new can flourish. The Tower (XVI) collapses so that the Sun
(XIX) can enter and illuminate its structures.
The
entire album was recorded, produced and mixed using a smartphone with free
applications and recording instruments through headphones in a DIY way between
the months of June and November 2024.
Fredé
CF: acoustic guitar, bass, electric guitar, kazoo, synths, percussion, noises,
silences and vocals.
Goiânia
- GO - Brazil
22/Nov/2024
“If
this message has reached you, know that you are in danger.
We
have managed to disrupt the artificial system of MekHanTrop (AI) to bring an
important message of cosmic re-existence. Human. Essential. Animal. Pay close
attention, because at any moment this message could disappear in the
hyperinformational flow.
We
need to delve deeper into the nuances of the temporal subjectivities of each
person, of each individual, starting with ourselves. Integrate the virtual,
validated and vegetal realities. Spaces in MekHanTropia are normally understood
as diverse, but time is considered one. We forget that each being has its own
rhythm. Its own dimension. Its own pace. Its own reason. Emotion. Each being is
changeable in relation to its own times. Past, present, future. Deconstruction.
Resignification. Transmutation. Shanzhai. Time established as a standard, as
one, quantified, dated, determined, standardizes and oppresses us, annihilating
powers, perhaps even more than spaces. It is necessary to look at diversity, at
otherness, at mutability, at the plurality of the idiosyncratic times of each
individual. Scales of gray between the poles of the binary standard.
Transbinarism. Multiple realities amidst the mekhantropic dispersion of
alienation. It is necessary to free the times from the spaces that no longer
exist, for possibilities of what can be! Dance, ghost of heresy! Dance!
Transcend yourself in your own drive.” (Dr. Fritz)
[“Grey
Scale (anti-MekHanTropic codes)”].
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